quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Faço de suas minhas palavras.

"Muita gente se queixa da vida e fica de braços cruzados. A gente tem que se livrar do excesso de bagagem, de emoções ruins, coisas que não prestam. Uma hora a gente percebe que a vida é grande demais para tanto humor azedo, raiva, brabeza e falta de disposição. Por isso, hoje, quem dá as cartas sou eu. Sei dizer não, sei o que quero pra minha vida, sei os meus limites, sei que preciso trabalhar duro (nada vem de graça), aprender muito (nada cai do céu). Também sei que sou uma alma livre. Não gosto de gente que se mete na minha vida e tenta me dizer o que devo fazer. Se eu quiser, pergunto. Se não quiser, por favor, não abra a boca. Não preciso de opiniões furadas sobre a minha vida, meu trabalho, meus amores, minha forma de conduzir as coisas. Eu tenho o meu jeito que, errado ou certo, é muito meu. Mas me perdoo por isso também."

Clarissa Corrêa

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