domingo, 16 de setembro de 2012

"Se você não sabe pra onde quer ir, tudo bem. Se pelo menos souber o que não quer para a sua vida já é meio caminho andado. Eu sei o que não quero de forma alguma, assim, já elimino muita coisa. E muita gente."

Penso


Penso demais
numa esperança
boba
de entortar
este tal de
espaço-tempo

foco num ponto
pois quero
que ele entre
nele mesmo

numa implosão
subatômica

penso demais
na realidade
e nas coisas
mas não sou filósofo
nasci poeta
agora já era

penso demais
porque queria ser físico
mas desencano:
tenho preguiça
das fórmulas

penso demais
e faço de menos


(Vaner Micalopulos)

Enfim,eu mesma.

Depois de um tempo distante daqui, vivendo,revivendo,renovando,refazendo, e... depois de um tempo passando por todas essas situações de decepção,conhecimento,alegrias,tristezas,amores,romances,amizade,angústia, dramas, passei a ver com esses olhos cheios de cicatrizes o quanto a gente cresce sofrendo e só percebe quando já não se reconhece mais naquele ser que um dia fomos. Hoje entendo que nada melhor que a poesia e a escrita pra me trazer a sensação de liberdade,libertação de ideias,pensamentos vagos e aqueles cheio de interrogações que buscam respostas,libertação de sentimentos ruins e compartilhando os bons pra memória. E é uma pena que eu só fui descobrir isso tarde demais. Ou será que não?     *Danielle Caldas,de volta.*

;x


2008:nossa, eu era muito idiota ano passado.
2009:nossa, eu era muito idiota ano passado.
2010:nossa, eu era muito idiota ano passado.
2011:nossa, eu era muito idiota ano passado.
2012:nossa, eu era muito idiota ano passado.
2013:nossa, eu era muito idiota ano passado.

Re-co-me-çar


Amei meu medo, meu quarto, minha cama, meu banheiro, minha coragem, minhas próximas horas pelo resto da vida, minha quase morte que agora me enchia de novidades, meu silêncio, a extensão do meu pânico curioso que iluminava toda a cidade, minha tranquilidade madura, toda a bagunça da minha cabeça. Sim, a garotinha magrinha, branquelinha, assustada, sensível, cheia de ódios, cheias de erros e cheia de si, agora apenas recomeçava no corpo de uma mulher invisível.

Tati Bernardi.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Por enquanto.

Eu não sei mais fazer poesia, se é que um dia eu soube.
Não falta vontade, nem sentimento; e as linhas do papel gritam para serem preenchidas, o lápis implora para dançar de forma descarada e vulgar sobre o papel, que quer contar uma nova história inexistente. Mas eu não consigo.
Talvez, falte coragem de escancarar ao mundo o que me tem amedrontado o peito.
[…]
Quero passar de forma longínqua pelos olhares atentos de quem procura entender o que minha escrita cega supõe.
Eu não quero ser descoberta, revelada ou observada.
Então eu não sei mais fazer poesia…
nunca soube,
ao menos, por enquanto.

domingo, 24 de junho de 2012




 
"Eu sinto tanto apreço por corujas, que espero que essa modinha geral de corujas logo passe."
 ( #ps. guardar lembrança em frases de duplo sentido.)
~e bate aquela brisa,viajando na madrugada,bolando idéias,se reconstruindo aos poucos~

Tempos difíceis pra todo mundo.

Não havia notado, mas faz muito frio por esses dias na minha cidade verde.

-Descrição de D.

Sou a mulher estranha e de olhos hipnóticos que o Caio Fernando citou entre seus versos e contos. Sou vez ou outra a moça de sorriso aberto que Maria Gadú cantou em uma de suas canções. Tem dias que como diz a Marla Queiroz, os espinhos me definem bem melhor. Não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo, como disse o Augusto Cury no seu livro que mais me marcou um dia. Sou leve como a brisa ou forte como a ventania, já dizia Clarice Lispector. Sou cheia de manias. Tenho carências insolúveis. Sou teimosa. Hipocondríaca. Raivosa, quando sinto-me atacada, já dizia a Fernanda Young. A Martha Medeiros disse uma vez que eu sou feita de sonhos interrompidos, detalhes despercebidos e amores mal resolvidos e devo concordar com ela que ainda continuou e disse, que sou amor e carinho constante, distraída o bastante, não paro um instante. Até o Bob Marley me definiu um dia, tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança que tem por trás dele, é Bob razão a você. E como se não pudesse faltar a Tati Bernardi saiu falando sobre meu eu por ai, ela disse que eu sou uma pessoa de dentro para fora, e que minha beleza está na minha essência e no meu caráter, ela sabe que ainda acredito em sonhos e deixo de lado a utopia, e sonho alto, bem alto. Mas como diz a Fernanda Mello eu não sou boa com números, com frases feitas, e com morais de história, gosto mesmo do que me tira o fôlego, e tenho dito. Sou um inverno intenso, e isso eu descobri sem ninguém falar, descobri quando ainda pequena gostava de sentir o frio cortar a pele e não corria pra me agassalhar. Sou um bom filme de romance daqueles com final feliz, mas que não acredita no “pra sempre”. Sou um bom mpb, de preferência a linda voz da Ana Carolina ao meu ouvido, ou quem sabe o Caetano. Sou uma infinidade de cheiros, doces, fortes, suaves. Sou todos os livros que li e todos que compro na esperança de ler um dia. Sou as recordações que guardo e as que me desfiz. Sou mau humor quase todo dia, mas tem dia que sorrio também. Sou Dani porque amo ela e sem ela eu não sei viver. Sou doce mas prefiro o salgado. Sou carência todo dia o dia todo, mas um dia eu ei encontrar alguém, escreve isso. Sou sorvete, gosto de sorvete, de tantos sabores que não defino um. Sou amigos, tenho poucos verdadeiros, mas eles dizem me amar e que continuem a dizer. Sou meus avós, no sangue, na veia, na alma. Sou minha mãe, toda ela, completamente ela, a mulher da minha vida. Sou arte, pinto, danço, bordo, canto e nada faço da vida. Sou perdão, mas não esqueço, perdão esquisito né? Vou reclamar com meu peito. Sou memórias, boas, ruins, que me alegram ou assombram. Sou desenho animado, não passo um dia sem ver. Sou lasanha, adoro massas. Sou regime, vivo brigando com a balança. Sou azul, nunca gostei mais do rosa e seus devirados, será algum problema comigo? Vai saber. Sou coca-cola o tempo inteiro. Sou livro, internet,celular e festa. Sou cabelo em metamorfose ambulante. Sou cama, o tempo inteiro se puder. Sou chinelo e roupa folgada. Sou o anel que não sai do meu dedo mindinho. Sou irritavél. Sou amável. Sou quieta e tumultuada. Sou comédia, uma boa comédia. Sou dengo, de um modo que poucos suportam. Sou luz dos olhos, de tão minha que é essa canção. Sou eu, eu mesma, eu completa, eu doída, entregue, feliz e buscando a felicidade. Sou a menina dos olhos estranhos.Sou do ser superior. Sou entregue a Ele de corpo, alma e coração. Sou o que você leu. Sou o que você imaginou. Sou o que você sorrio. Mas só quando eu quiser.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

e isso dói

De 20 dificuldades que apareceram pra nos testar, acho que 21 vezes mais eu te quero. 
O rouge virou blush. O pó-de-arroz virou pó-compacto. O brilho virou gloss. O rímel virou máscara incolor. A Lycra virou stretch. Anabela virou plataforma. O corpete virou porta-seios. Que virou sutiã. Que virou silicone. A peruca virou aplique… interlace… megahair… alongamento. A escova virou chapinha. ‘Problemas de moça’ viraram TPM. Confete virou MMs. A crise de nervos virou estresse. A purpurina virou gliter. A tanga virou fio dental. E o fio dental virou anti-séptico bucal. Ninguém mais vê: O à-la-carte porque virou self-service. A tristeza agora é depressão. O espaguete virou miojo pronto. A paquera virou pegação. A gafieira virou dança de salão. O que era praça virou shopping. A areia virou ringue. O LP virou CD. A fita de vídeo é DVD. O CD já é MP3. É um filho onde eram seis. O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail. O namoro agora é virtual. A cantada virou torpedo. E do ‘não’ não se tem medo. O break virou street. O samba, pagode. O carnaval de rua virou Sapucaí. O folclore brasileiro, halloween. O piano agora é teclado, também. O forró de sanfona ficou eletrônico. Fortificante não é mais Biotônico. Polícia e ladrão virou Counter Strike. Fauna e flora a desaparecer. Lobato virou Paulo Coelho. Caetano virou um pentelho. Elis ressuscitou em Maria Rita. Raul e Renato. Cássia e Cazuza. Lennon e Elvis. A AIDS virou gripe. A bala antes encontrada agora é perdida. A violência está maldita. A maconha é calmante. O professor é agora o facilitador. As lições já não importam mais. A guerra superou a paz. E a sociedade ficou incapaz. De tudo. Inclusive de notar essas diferenças.
— Luís Fernando Verissímo

O que é que faz a gente se apaixonar por alguém?

"O que é que faz a gente se apaixonar por alguém? É o jeito. A gente se apaixona pelo jeito da pessoa. Não é porque ele cita Camões, não é porque ele tem olhos azuis: é o jeito dele de te dizer versos em voz alta como se ele mesmo os tivesse escrito pra nós. É o jeito dele de piscar demorado seus lindos olhos, como se estivesse em câmera lenta. O jeito de caminhar. O jeito de usar a camisa pra fora das calças. O jeito de passar a mão no cabelo. O jeito de suspirar no final das frases. O jeito de beijar. O jeito de sorrir. Vá tentar explicar isso."
— Martha Medeiros 

E ♥ de certa forma,você é importante!

De repente soltei gargalhadas felizmente, e então logo lembrei, de como eu queria contar essa história pra você. E fiquei triste de novo. :/

#importante saber!

Mas a lição que eu aprendi no sábado é que não vale a pena consertar um carro pela décima vez. É mais fácil comprar um novo e fim de papo. Afinal, eu bem que tentei consertar meu relacionamento com todas essas pessoas e só ganhei mais e mais poses e menos e menos verdades. Ainda que doa deixar pessoas morrerem, se agarrar a elas é viver mal assombrado.
— Tati Bernardi

Fizeram a gente acreditar...

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada “dois em um”: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.
— John Lennon

=@

Tô arranjando força lá da puta que pariu pra conseguir continuar.

=s

Sei não ein, quando tá tudo indo bem,sempre tenho a sensação de que há alguma coisa, no fundo, muito errada. !

Dê tempo ao tempo
E tempo a ti o tempo dará
Dê vida a vida
E vida a ti a vida dará
Dê amor ao próximo
E amor a ti o próximo dará.
desconhecido 
Um brinde aos homens, mas principalmente àqueles que se arrependem quando te vêem linda, feliz e realizada após superá-lo.
— Tati Bernardi.

domingo, 6 de maio de 2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Acho que to com sintomas de saudade.

sei la, ele é diferente, mas me compreende. não quero mais ir atrás dele, acho que ele precisa de um tempo ou nem me quer mais, sei lá ,também tenho medo de me iludir de novo e acreditar que um dia vou ter lo em meus braços e poder olhar nos seus olhos e citar uma parte da música: “me abrace e me dê um beijo, faça um filho comigo! mas não me deixe sentar na poltrona no dia de domingo”. e pode abraça-lo ou calar sua boca com um beijo quando ele dizer: “para de graça! “. mas tem coisas que impedem isso, infelizmente.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Se puder, sem melancolia...

Não insisto mais, nem volto atrás; deixa tudo ficar assim do mesmo jeito de sempre. O que se arrasta muito, meu bem, acaba muito arranhado. Então antes que eu mude de ideia e tente pela milésima vez arrastar todo esse amor tolo, pesado e sem sentido algum por mais alguns quarteirões ou anos. Deixe tudo assim, desarrumado. A cama bagunçada, os pratos sobre a mesa. Se puder, sem melancolia esqueça um de seus manuscritos por descuido dentro da gaveta. Talvez eu o leia num desses dias tristes de verão e finalmente encontre nele tudo aquilo que esperei por tanto tempo que você me dissesse e que nunca o fez. Quanto ao resto, vai tranquilo, o filtro do tempo se encarrega de dar cabo as memórias, em algum momento da estrada elas viraram pó.

— Preenchendootempo

...infinitas voltas!

Se eu puder dar um conselho é que tudo que é demais faz mal, e tudo que é demais perde seu valor. Portanto maneirem nas coisas, há tempo para tudo, cuidado com o que você coloca como prioridade, e acima de tudo, ame-se primeiro, e ame a Deus. E lembre-se que você nasceu sozinho, então o que vier é lucro… Nem deixe que os absurdos que se veem todos os dias deturpem os seus valores morais e você comece a acreditar que tudo é absolutamente natural, porque não é. Mas nunca se esqueça de abrir a cabeça pra novas coisas e ideias. Aprecie as coisas simples. Desde o por do sol à um poste. Viva, e lembre-se sempre que amanhã é outro dia; e o mundo dá voltas…

sábado, 28 de abril de 2012

veeerme e vberrme ;@

”Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.”

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Injusto

Não tente encontrar respostas neste mundo ainda tão primitivo, tão confuso e injusto.— Tribo De Jah

capa =*

mas,fazer o que...

Fico repetindo pra ver se acredito: " se liga véi, talvez o que você chama de erro pode ter sido sua melhor escolha."

Buscando a paz interior...

Ja tô até imaginando,hoje como mais um dia qualquer,daqueles que novamente ela se encontra trancada em seu quarto sozinha,música alta e os pensamentos mais ainda em tudo que ja aconteceu com ela,e sabe o que é mais interessante? Os pensamentos que predominam são aqueles que ela mais quer esquecer. Mais um dia, comum.

na boa..

Parece que quando algo dá errado,tudo começa a dar errado em sequência. ( triste)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

vazio agudo / ando meio / cheio de tudo




‎Não me iludo. Tudo permanecerá do jeito que tem sido. 
Transcorrendo. Transformando todos os sentidos.

‎[Remar. Re-amar. Amar.]

Cuidado com os pregadores, cuidado com os sabedores. Cuidado com aqueles que censuram fácil, eles têm medo daquilo que não conhecem. Cuidado com aqueles que procuram constantes multidões, eles não são nada sozinhos. Cuidado com o homem comum, com a mulher comum, cuidado com o amor deles.Cuidado com o amor deles. O amor deles é comum. Busca o comum. Mas há genialidade no ódio deles. Não querendo a solidão não entendendo a solidão eles tentarão destruir tudo que for diferente deles próprios. Não sendo capaz de criar arte, eles não entenderão de arte. Não sendo capaz de amar completamente eles acreditarão na incompletude do amor e então eles odiarão você e esse ódio será perfeito como um diamante brilhante como uma faca como uma montanha como um tigre como cicuta. A mais fina arte. (Bukowski)

‎[Se as coisas nos reduzem simplesmente a nada do nada simplesmente temos que partir.]

‎''(...) E toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.''
O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece. (Charles Bukowski)

sábado, 14 de abril de 2012

Espero que esse dia chegue logo!

Acredito que as coisas são assim mesmo,um dia a felicidade vai chegar e eu vou esquecer que deu errado um dia,com muita fé e paciência.  Danielle Caldas

‎”Mas tô me divertindo, ué. Não é isso que mandam a gente fazer? Quando a gente chora e escreve aquele monte de poesia profunda. Quando a gente se apaixona e tudo mais e enche o saco dos amigos com aquela melação toda. Não fica todo mundo dizendo pra gente parar de tanto drama e se divertir? Poxa, tô só obedecendo todo mundo.”

Tati Bernardi

AUHEAUHEUHE



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Saudade,saudade,meu coração tá cheio de saudade..

Saudade de ter meus dias só para os meus pais, de passar o dia no pé deles e sendo tratada como criança. Saudade de fazer as mesmas coisas bobas que eu já fiz, de poder sentir todos os cheiros da infância, de viver chorando pra mãe como se tudo fosse se resolver. Saudade de senti aquela imensa vontade de compartilhar tudo, e não de guardar como hoje. Saudade de sentir saudade de coisas que eu posso reviver e não dessas que o tempo nunca mais vai trazer.
Prefira Borboletas
Saudade de ter meus dias só para os meus pais, de passar o dia no pé deles e sendo tratada como criança. Saudade de fazer as mesmas coisas bobas que eu já fiz, de poder sentir todos os cheiros da infância, de viver chorando pra mãe como se tudo fosse se resolver. Saudade de senti aquela imensa vontade de compartilhar tudo, e não de guardar como hoje. Saudade de sentir saudade de coisas que eu posso reviver e não dessas que o tempo nunca mais vai trazer.
Prefira Borboletas

é,tenho medo!

Tenho medo de que tudo isso acabe de uma forma tão rápida, que nem nós mesmo se quer possamos perceber.
Prefira Borboletas

Tenho medo de que tudo isso acabe de uma forma tão rápida, que nem nós mesmo se quer possamos perceber.
Prefira Borboletas

HAHAHAHAHAHA

domingo, 8 de abril de 2012

Relaxa Danielle, se estressar por tão pouco é bom pra que mesmo?

"Porque você não faz um tumblr?"  Não tenho mais paciência, já perdi a conta de quantas vezes me fizeram essa pergunta, e pra esclarecer de uma vez por todas vos digo:
Porque eu não quero, não tenho necessidade, não sei usar e ainda não estou disposta a aprender,além do mais, tenho um certo problema com vícios por redes sociais, mais uma seria com certeza problema. Esse blog tem um significado bem importante pra mim, apesar de várias vezes ter pensado em me desfazer dele,seu valor é bem mais importante.


 :*

Indefinido

“Prefiro não dar um nome a isso. Prefiro não confundir as coisas. Na verdade eu prefiro não sentir, mas já que sinto. É melhor eu ter certeza primeiro.”
— Querido John  

Porra nenhuma.

Tô começando a pensar que a minha vida está assim por causa daquelas correntes de e-mail que eu não repassei.

sexta-feira, 6 de abril de 2012


Vence quem passa por essa vida rindo. E se o preço que se paga por ser um pouco feliz é ser um pouco idiota, dane-se. Tati Bernardi
Vence quem passa por essa vida rindo. E se o preço que se paga por ser um pouco feliz é ser um pouco idiota, dane-se. Tati Bernardi

Nó aperta,laço enfeita!

“Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras. Desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida, mas, infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser. Nó aperta, laço enfeita. Simples assim.”

Caio Fernando de Abreu

Minha sede é de paz!

Eu sou assim, ligada na tomada. Sempre querendo encontrar uma razão pra tudo. Pessoas como eu sofrem mais. Se decepcionam mais. Por outro lado, crescemos. Evoluimos. Amadurecemos. Nada é estático em nossas vidas. Nada é à toa. Tudo ganha uma compreensão, tudo é degrau, tudo eleva.

Martha Medeiros 

Dreadlocks

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História

Ao contrário do que se pensa, os DreadLocks não nasceram com o movimento rastafari e com Bob Marley, o uso de dreads é tão antigo que se torna impossível datar corretamente quando começaram a ser utilizados.
Mas o que se sabe é que povos que habitavam a região da Índia foram provavelmente os primeiros a se utilizar dos locks principalmente por uma questão de praticidade: os cabelos tornavam-se longos e era extremamente difícil corta-los, então, deixavam que se enrolassem e com o óleo natural do couro cabeludo torciam os cabelos para que conservasem uma forma cilíndrica, que diminuía o volume e tamanho do cabelo original.
Porém os Dreadlocks tornaram-se famosos com o movimento rastafari.
Os Rastafaris não cortam ou penteam os cabelos por motivos religiosos, baseando-se em citações bíblicas.

Higiene

É fato que na época em que surgiram representavam um sério risco de higiene, a se tratar pelos padrões de hoje, mas atualmente esta concepção não é absoluta, sendo a higiene comparada à pessoas sem os Dreadlocks.
Existe, assim como com qualquer cabelo, há quem tenha os Dreads limpos, e quem os tenha sujos. Isso é apenas uma questão de gosto do usuário, pois apesar de acarretar mais trabalho por parte dodono do cabelo, mante-los limpos e lavá-los todos os dias é plenamente possível, e inclusive praticado por grande parte dos adeptos deste estilo.
Tratar de dreads é um pouco diferente do trato de cabelos sem dreads, porém é preciso tomar um cuidado especial em secar o cabelo, pois a umidade pode gerar um acúmulo de fungos que causam o mau cheiro.

Preconceito

Talvez por fugir drasticamente dos padrões de beleza adotados pela maioria da população ou talvez pela associação do estilo ao consumo de cannabis, o usuário de Dreads sofre um imenso preconceito na maioria dos Países.
O adepto deste estilo pode ter severos problemas para conseguir emprego, e quando o trabalho exige relação direta com o cliente é mais difícil conseguir a vaga.

Como fazer e cultivar

Existe o falso mito de que para se fazer dread em cabelos lisos é necessário que os mesmos não sejam lavados por um certo tempo antes da aplicação. Porém a informação dista muito da realidade, pois cabelos não lavados ficam oleosos e dificultam o processo.
Existem várias formas de se "dredar" o cabelo, as três mais freqüentes são:
Tradicional
Este é o meio mais difícil de se fazer dreads, exige muita dedicação e o resultado costuma não se equiparar com o que se obtém através das outras formas. É recomendado que se tenha o cabelo crespo típico do negro africano, outros cabelos dificilmente manterão a forma.
O Processo consiste em não lavar o cabelo com shampoo ou qualquer outro produto que possa alisar os cabelos, e a medida que cresce ir enrolando o cabelo com a palma das mãos formando os dreads.
Este é o método utilizado pelos Rastafari, não é muito recomendado pois torna-se difícil mantê-los limpos e os dreads ficam sempre com uma aparência de sujos.
Para quem tem cabelo crespo tem um opção de enrolar o cabelo no modelo Baião-de-Dois e depois separar os dois. O resultado será o dread que com o tempo ficar mais grosso. É necessário ter cuidado e sempre estar separando os dreads. Deve-se lavá-lo apenas 15 dias depois de os enrolar e só o fazer com água do mar e sabão azul
Com cera
Este é seguramente o mais utilizado nos dias de hoje, funciona com qualquer tipo de cabelo. É necessário que o cabelo já tenha um certo comprimento, em torno de 10 cm, mas recomenda-se mais.
O processo consiste em dividir o cabelo em setores de cerca de 2 cm, e pentear cada setor da ponta para a raíz com um pente de ferro visando embolar os cabelos. Depois de embolados todos os dreads aplica-se cera de abelha para fixa-los.
Uma manutenção freqüente torna-se necessária para que os cabelos não soltem, que consiste em aplicar cera periodicamente e enrola-los com a palma da mão.
Com agulha
Este processo é muito dolorido, mas resulta em dreads mais compactos e limpos.
Divide-se o cabelo e penteia-se da ponta à raiz, como no processo com cera. Daí "costura-se" o cabelo com uma agulha de crochê. Algumas pessoas depois disso ainda aplicam a cera.
Uma manutenção frequente é muito recomendada, que consiste em re-costurar os cabelos com a agulha quando soltam alguns fios e enrola-los com a palma das mãos.
O que define o resultado dos processos porém é a manutenção. Costuma-se dizer que os dreads ficam bons quando "travam", ou seja, quando não é mais possível solta-los. É recomendado lavar os cabelos regularmente com shampoo sem resíduos ou sabonete de coco, e depois seca-los muito bem com secador e ao sol. Deve-se atentar para o mau cheiro, que indica a presença de fungos.
O comprimento do cabelo geralmente se reduz após a aplicação dos dreads, o quanto depende do tipo de cabelo.

As ideias debaixo das mechas


Cabelo dreadlock, é um signo visual que o povo aprendeu a associar aos rastafaris tanto quanto o reggae, as roupas coloridas e a imagem de Bob Marley. Entretanto, a moda e os mídia globalizantes, com sua capacidade de apropriação de estilos, espalharam os dreads entre tribos urbanas que, muitas vezes, nada têm em comum com o rastafarianismo. Na Jamaica, a maioria dos "dreads" que circulam pelas ruas e que chamam a si mesmos de rastafaris não são verdadeiramente rastafaris. É uma situação que lembra o ditado popular: "O hábito não faz o monge"... Nem os cachos fazem um rastafari.


Em muitos casos, os signos visuais do rastafarianismo servem àqueles que defendem o uso irracional da maconha como mero recurso de "diversão". Outros, adotam a imagem do rastafari como um recurso de afirmação pessoal que supostamente pode contribuir para "salvar" da pobreza os jamaicanos que vivenciam o cotidiano dos afro-descentes pobres e esquecido dos poderes públicos que sonham em migrar para uma "terra prometida", uma África ou uma América que, acreditam, estão cheias de oportunidades de vida melhor; mas a essência do rastafarianismo não está nas roupas, nos cabelos ou em um baseado do tamanho de um charuto. A alma do ser rastafari pertence ao amor universal ensinado pelo Cristo Jesus há mais de dois mil anos atrás. 
 
Os dreadlocks não são sequer originários da Jamaica. Os cabelos crescidos em mechas densas são usados na África e na Índia desde a antiguidade Bíblica e pré-Bíblica. Na África, são vistos em várias tribos, como os Masai, do Kênia. Os guerreiros desta tribo usam ainda hoje os cabelos no estilo dread, que tingem de vermelho usando corantes extraídos de raízes. Na Jamaica, as cabeleiras dreads começaram a ser cultivadas depois da extinção da escravatura. Os ex-escravos adotaram o estilo como desafio e afirmação cultural diante da sociedade jamaicana de origem européia. O estilo era denominado de "Natty Dreadlock". Mais tarde, os rastafaris, seguidores do pensamento do imperador etíope Haile Selassie, começaram a usar os dreads como oferenda e voto de fé Nazarena (cristã ortodoxa).
 
Na Índia, os dread também são usados há milênios, especialmente pelos saddus, ou "homens santos", praticantes da ioga, muitos deles usuários da cannabis. Em Trinidad-Tobago, a cultura rastafari foi fortemente influenciada por elementos da tradição indiana. Ali, durante o período colonial, eram indianos boa parte dos migrantes recrutados para o trabalho na lavoura. O encontro com os africanos resultou em um sincretismo de costumes que hoje compõem um colorido cenário cultural afro-indiano-católico-cristão que, mais recentemente, foi enriquecido com o estabelecimento de uma comunidade rastafari nas ilhas. Para o verdadeiro rastafari, não cortar os cabelos é como um tributo a Deus (assim como cortar os cabelos também é um tributo a Deus oferecido por padres e freiras católicos na ocasião em que fazem seus votos). Os rastafaris acreditam que o crescimento natural dos cabelos é um preceito bíblico, contido no Levítico 21:5 - Sobre a Santidade Sacerdotal: "Os sacerdotes não rasparão a cabeça nem os lados de sua barba e não farão incisões em sua carne." 
 
Outra inspiração para o cultivo dos dreads é Sansão, o herói bíblico, tido como um nazareno que usava dreadlocks. Muitos rastafaris crêem que assim como Sansão, sua força está nos cabelos e cortá-los seria promover a própria fraqueza. Diz o Livro Juízes 13:5 - "A navalha não tocará sua cabeça porque esse menino é nazareno de Deus desde o seio de sua mãe." Em 16:17, é o próprio Sansão que revela inadvertidamente a Dalila: "Sobre minha cabeça nunca passou a navalha porque sou nazareno desde o seio de minha mãe. Se me for raspada a cabeça, a minha força me abandonará e serei então fraco como qualquer homem." 
 
Além disso, os escravos jamaicanos que chegavam à ilha com cabelos longos eram submetidos ao corte das mechas em um procedimento considerado humilhante. A cabeleira também é uma referância à juba do leão, animal símbolo de poder e coragem na cultura rastafari, em especial, o Leão de Judah, um dos títulos entre os que são conferidos aos imperadores etíopes. Haile Selassie, que não usava dreads, ao contrário, seu cabelo tinha corte militar, ia além da admiração e mantinha leões em seu palácio como animais de estimação. 


#Confesso!

Adoro o jeito que ele faz eu me sentir, como se tudo fosse possível!
500 dias com ela


quarta-feira, 21 de março de 2012

CFA

"Também não sei o que me prende tanto a você.Deve ser justamente essa impossibilidade de sermos, finalmente, nós."

terça-feira, 6 de março de 2012

“O problema é esse excesso de chances que a gente dá pra quem não merece.”  -Tati Bernardi

sábado, 25 de fevereiro de 2012

— Tati b

Á propósito, te agradeço. Não por ter me magoado e ido embora como se nada tivesse acontecido, mas por ter me ensinado a ser mais forte. E menos tola.

É uma felicidade,sem mas, nem porém..

“Ainda estou feliz pela sua felicidade, mas agora não é mais aquele feliz do tipo que dói. Do tipo que pensar “ah, mas como ele seria muito mais feliz comigo” É um feliz de quem está leve e tranquila. É isso, estou leve e tranquila e você está feliz, sem complicações.”

mb.

Caio Fernando Abreu

“E não vai ser qualquer gentinha à toa que vai enfraquecer minha fé na vida e minha vontade de sorrir pro mundo.”


“Aceitar seus próprios defeitos é o primeiro passo para que outras pessoas consigam ao menos conviver com eles.”

Marília Barros.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

realidade


É bom dar uma pausa nessas paixões. Gente apaixonada se torna fraca, mal sabem lidar com seus sentimentos. Explodem se alguém disser que não vai dar certo. Tapam seus olhos e se tornam verdadeiros cegos, deixando de enxergar a verdade. Tratam a pessoa que amam como se ela não tivesse defeito algum. Paixão me assusta, sério. É por isso que prefiro tirar um tempo para mim, para inchar meu amor próprio. Eu não sou idiota o suficiente para me magoar propositalmente. E com certeza, esse amor que tenho pela minha pessoa vai durar pra sempre, sem aquele estresse de pensar quem um dia pode acabar.”
Maynara-

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Tudo que me desejar de negativo,baterá no peito e voltará pra voce em forma de amor e paz." Bob Marley

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do whisky com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios...terapêuticos, ou alugam...os ouvidos do amigo mais .........próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se a outra estiver beijando outro, etc, etc, etc. Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ela, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter ´alguém para amar´.. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento - Arnaldo Jabor

William Shakespeare

Oh! que formosa aparência tem a falsidade! 
Ele - amor preciso de um tempo. Ela - de um tempo? Precisa de um tempo? Quando você esta em casa precisando urgentemente sair para chegar no horario que foi combinado e esta chuvendo . . Voce daria um tempo ate passar a chuva? Nao. Porque você iria se atrasar. Nao importa, arrumaria um jeito, pegaria um guarda chuva e se nao tivesse se molharia. Sabe por que? Porque não se da tempo ao que é importante.    -Pensador!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

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Coloquei tantos pontos finais em nós que acabamos cheios de reticências.   Tati Bernardi

Sabedoria

Eu não consigo colocar meus pensamentos em ordem, não consigo mais botar minha cabeça pra pensar. É como se a dúvida estivesse me corroendo aos poucos. É como se essa bagunça toda estivesse me deixando louco. E chega a ser angustiante o fato de não saber que atitude tomar.



Desapego. Ta aí uma palavra bem filha da puta. Dói. Ah como dói. Até demais não é mesmo? Eu sei que é. Mas sabe de uma coisa? Por um lado essa coisa de desapegar-se, é bom. A gente sempre sai ganhando. Eu sei, é difícil. Porque num dia, você diz que ama a pessoa e no outro, você diz que não ama mais. Não é que o amor acabou. É o tal do desapego. E aí que mora o segredo de tudo. Para conseguir desapegar-se, antes de mais nada, é preciso ser forte. Ser forte, para poder repetir trocentas vezes para você mesmo que você é capaz de viver sem tal pessoa. “Eu não te amo mais, eu não preciso de você, eu já te esqueci”. Esse é o pensamento presente em qualquer cenário de desapego. Encontramos alguém jogando tais palavras ao vento, para cima, para o lado, por tudo quanto é canto. Mas elas estão ali, matutando na cabeça de qualquer um maluco praticando esse tal de desapego. De vez em quando, a gente tem umas recaídas. A gente lê aquela mensagem no celular, aquela de meses atrás, a gente lê o histórico de conversa no computador, escuta aquela música que faz lembrar a pessoa. Mas depois, tomamos mais um dose de força de vontade de lá estamos, novamente. Praticando o desapego. Cara, dói, machuca, fere, corrói, destrói, deixa a gente pior do que já estávamos, mas no fim das contas, dá tudo certo. E depois de um tempo, você pode dizer com clareza que é capaz de viver sem tal pessoa. Que não a ama mais. Que não é mais dependente dela. Que superou essa coisa, de amor.   -Am

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sarcasmo com Tati Bernardi

‎'Homem tem medo de mulher independente! Pior ainda: Homem tem medo de mulher que BOMBA! Aí que o cara conhece uma gata, linda e com estilo nada convencional de se vestir, bebe tanto quanto ele. Se ele não quiser sair, ela sai só com as amigas, topa qualquer saída… Não tem tempo ruim, banca suas coisas. Se tiver meio sem grana, se diverte como dá. Se tiver bem de dinheiro, pode até pagar pras amigas. Conversa com todo mundo, conhece muita gente. Falando assim, parece bem divertido ficar com uma mulher dessa… E é! O PROBLEMA É QUE GRANDE PARTE DOS HOMENS NÃO SEGURA A ONDA DE UMA MULHER PAU-A-PAU COM ELES, aí eles namoram a Sandy, a Sandy é fácil de namorar. Ela sai, mas não dança até o chão, ela não bebe. Nada de decotes ou mini saias. Se o namorado não quiser, ela não sai. Ficam em casa, assistindo comédias românticas… Mas quer saber? Mulher que bomba dispensa homem sem coragem! Mulher de verdade assusta! Uma grande mulher não precisa de homem para se destacar, mas para ser um grande homem com certeza precisa-se de uma GRANDE MULHER…'

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Maconha mata. Matou o cigarro de vergonha tratando o câncer que ele trouxe, e matou o álcool de tristeza mostrando que fumar e dirigir não machucam. Num país onde mostrar a bunda é muito mais importante que ter cultura, plantar informação na cabeça das pessoas é uma tarefa quase impossível. Ignore a ignorância. 365 dias, 190 milhões de brasileiros, 85 mil morreram por bebida, 440 mil morreram por cigarro. A planta vestirá preto em luto por vocês­.   

ui,agora a porra ficou séria


desapego


"Desate o nó que te prendeu a uma pessoa que nunca te pertenceu."— Engenheiros do Hawaii 

"..Um bom poema leva anos cinco jogando bola, mais cinco estudando sânscrito, seis carregando pedra, nove namorando a vizinha, sete levando porrada, quatro andando sozinho, três mudando de cidade, dez trocando de assunto, uma eternidade, eu e você, caminhando junto."

Esquecer é utópico



"É uma espécie de doença psicológica que afeta a mente. É um vírus que infecta o cérebro e vai reproduzindo aquela ideia mortífera, masoquista, deplorável, faz-se rimar sufixos por pura vaidade, derrama-se lágrimas pela falta de vida própria, então, como alienígenas, os efeitos colaterais começam a aparecer: parasitamos o próximo, num ciclo biológico sem pudor, sem liberdade, pois é contagioso, é sentimental. Rasga tudo, coloca a alma no liquidificador, mas o vírus não morre, a ideia não some. Esquecer é utópico. Ninguém consegue, pois ninguém tenta. Viramos apenas seres moribundos, apáticos, imersos nessa ideia insana, nesse vírus paradoxal que mata em vez de curar… viramos amor.                                                       




— Júnior Cunha