segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Pra ser mais direta:

Ironia = Ciúmes.
Frieza
 = Decepção.
Vergonha
 = Amor.
Imbecilidade = Felicidade.
Sono = Tristeza (ou só preguiça) 
Sarcasmo = Impaciência.
Ignorância = 
Desprezo.

Demonstro minhas emoções assim, custa prestar um pouco de atenção ?
“Eu sei que eu sou chata, que meu drama pesa demais às vezes, que choro sem motivos, que dou risada sem motivos, que falo demais, que sou calada demais, que não sou uma boa companhia, que sou carente, que grito, que falo muito baixo, que irrito, que acalmo, que estresso. Mas você esqueceu do principal: eu te amo. ”

“Eu sei que eu sou chata, que meu drama pesa demais às vezes, que choro sem motivos, que dou risada sem motivos, que falo demais, que sou calada demais, que não sou uma boa companhia, que sou carente, que grito, que falo muito baixo, que irrito, que acalmo, que estresso. Mas você esqueceu do principal: eu te amo. ”

fight for this love

“Eu não sei ao certo o porque, mas eu acredito que é por você que eu devo lutar.” Caio Fernando Abreu

“Eu não sei ao certo o porque, mas eu acredito que é por você que eu devo lutar.” Caio Fernando Abreu

Doidas e Santas

dreamsmaycometrue:

Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar “the big one”, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp.
Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três destas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante, Pois então. Também é louca. E fascinante.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra. 
(Doidas e Santas, Martha Medeiros)

Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar “the big one”, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Mas além disso temos que ser independentes, bonitas, ter filhos e fingir, às vezes, que somos santas, ajuizadas, responsáveis, e que nunca, mas nunca, pensaremos em jogar tudo para o alto e embarcar num navio pirata comandado pelo Johnny Depp.
Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três destas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante, Pois então. Também é louca. E fascinante.
Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só sendo louca de pedra.
(Doidas e Santas, Martha Medeiros)
Não se concentre tanto nas minhas variações de humor, apenas insista em mim. Se eu calar, me encha de palavras, me faça querer dizer outra e outra vez sobre você, sobre nós, e todo esse amor. Se eu chorar, não me faça muitas perguntas, não precisa nem secar minhas lágrimas. Só me diz que você continuará comigo pra tudo, que tenho teu colo e teu carinho. E ainda que te doa me ver assim, me envolva nos teus braços e diga que eu posso chorar, mas que você não sairá dali enquanto eu não sorrir. Porque é isso que nos importa, não é? O sorriso um do outro. Não é?
Caio Fernando Abreu