sábado, 28 de abril de 2012

veeerme e vberrme ;@

”Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.”

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Injusto

Não tente encontrar respostas neste mundo ainda tão primitivo, tão confuso e injusto.— Tribo De Jah

capa =*

mas,fazer o que...

Fico repetindo pra ver se acredito: " se liga véi, talvez o que você chama de erro pode ter sido sua melhor escolha."

Buscando a paz interior...

Ja tô até imaginando,hoje como mais um dia qualquer,daqueles que novamente ela se encontra trancada em seu quarto sozinha,música alta e os pensamentos mais ainda em tudo que ja aconteceu com ela,e sabe o que é mais interessante? Os pensamentos que predominam são aqueles que ela mais quer esquecer. Mais um dia, comum.

na boa..

Parece que quando algo dá errado,tudo começa a dar errado em sequência. ( triste)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

vazio agudo / ando meio / cheio de tudo




‎Não me iludo. Tudo permanecerá do jeito que tem sido. 
Transcorrendo. Transformando todos os sentidos.

‎[Remar. Re-amar. Amar.]

Cuidado com os pregadores, cuidado com os sabedores. Cuidado com aqueles que censuram fácil, eles têm medo daquilo que não conhecem. Cuidado com aqueles que procuram constantes multidões, eles não são nada sozinhos. Cuidado com o homem comum, com a mulher comum, cuidado com o amor deles.Cuidado com o amor deles. O amor deles é comum. Busca o comum. Mas há genialidade no ódio deles. Não querendo a solidão não entendendo a solidão eles tentarão destruir tudo que for diferente deles próprios. Não sendo capaz de criar arte, eles não entenderão de arte. Não sendo capaz de amar completamente eles acreditarão na incompletude do amor e então eles odiarão você e esse ódio será perfeito como um diamante brilhante como uma faca como uma montanha como um tigre como cicuta. A mais fina arte. (Bukowski)

‎[Se as coisas nos reduzem simplesmente a nada do nada simplesmente temos que partir.]

‎''(...) E toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.''
O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece. (Charles Bukowski)

sábado, 14 de abril de 2012

Espero que esse dia chegue logo!

Acredito que as coisas são assim mesmo,um dia a felicidade vai chegar e eu vou esquecer que deu errado um dia,com muita fé e paciência.  Danielle Caldas

‎”Mas tô me divertindo, ué. Não é isso que mandam a gente fazer? Quando a gente chora e escreve aquele monte de poesia profunda. Quando a gente se apaixona e tudo mais e enche o saco dos amigos com aquela melação toda. Não fica todo mundo dizendo pra gente parar de tanto drama e se divertir? Poxa, tô só obedecendo todo mundo.”

Tati Bernardi

AUHEAUHEUHE



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Saudade,saudade,meu coração tá cheio de saudade..

Saudade de ter meus dias só para os meus pais, de passar o dia no pé deles e sendo tratada como criança. Saudade de fazer as mesmas coisas bobas que eu já fiz, de poder sentir todos os cheiros da infância, de viver chorando pra mãe como se tudo fosse se resolver. Saudade de senti aquela imensa vontade de compartilhar tudo, e não de guardar como hoje. Saudade de sentir saudade de coisas que eu posso reviver e não dessas que o tempo nunca mais vai trazer.
Prefira Borboletas
Saudade de ter meus dias só para os meus pais, de passar o dia no pé deles e sendo tratada como criança. Saudade de fazer as mesmas coisas bobas que eu já fiz, de poder sentir todos os cheiros da infância, de viver chorando pra mãe como se tudo fosse se resolver. Saudade de senti aquela imensa vontade de compartilhar tudo, e não de guardar como hoje. Saudade de sentir saudade de coisas que eu posso reviver e não dessas que o tempo nunca mais vai trazer.
Prefira Borboletas

é,tenho medo!

Tenho medo de que tudo isso acabe de uma forma tão rápida, que nem nós mesmo se quer possamos perceber.
Prefira Borboletas

Tenho medo de que tudo isso acabe de uma forma tão rápida, que nem nós mesmo se quer possamos perceber.
Prefira Borboletas

HAHAHAHAHAHA

domingo, 8 de abril de 2012

Relaxa Danielle, se estressar por tão pouco é bom pra que mesmo?

"Porque você não faz um tumblr?"  Não tenho mais paciência, já perdi a conta de quantas vezes me fizeram essa pergunta, e pra esclarecer de uma vez por todas vos digo:
Porque eu não quero, não tenho necessidade, não sei usar e ainda não estou disposta a aprender,além do mais, tenho um certo problema com vícios por redes sociais, mais uma seria com certeza problema. Esse blog tem um significado bem importante pra mim, apesar de várias vezes ter pensado em me desfazer dele,seu valor é bem mais importante.


 :*

Indefinido

“Prefiro não dar um nome a isso. Prefiro não confundir as coisas. Na verdade eu prefiro não sentir, mas já que sinto. É melhor eu ter certeza primeiro.”
— Querido John  

Porra nenhuma.

Tô começando a pensar que a minha vida está assim por causa daquelas correntes de e-mail que eu não repassei.

sexta-feira, 6 de abril de 2012


Vence quem passa por essa vida rindo. E se o preço que se paga por ser um pouco feliz é ser um pouco idiota, dane-se. Tati Bernardi
Vence quem passa por essa vida rindo. E se o preço que se paga por ser um pouco feliz é ser um pouco idiota, dane-se. Tati Bernardi

Nó aperta,laço enfeita!

“Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras. Desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida, mas, infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser. Nó aperta, laço enfeita. Simples assim.”

Caio Fernando de Abreu

Minha sede é de paz!

Eu sou assim, ligada na tomada. Sempre querendo encontrar uma razão pra tudo. Pessoas como eu sofrem mais. Se decepcionam mais. Por outro lado, crescemos. Evoluimos. Amadurecemos. Nada é estático em nossas vidas. Nada é à toa. Tudo ganha uma compreensão, tudo é degrau, tudo eleva.

Martha Medeiros 

Dreadlocks

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História

Ao contrário do que se pensa, os DreadLocks não nasceram com o movimento rastafari e com Bob Marley, o uso de dreads é tão antigo que se torna impossível datar corretamente quando começaram a ser utilizados.
Mas o que se sabe é que povos que habitavam a região da Índia foram provavelmente os primeiros a se utilizar dos locks principalmente por uma questão de praticidade: os cabelos tornavam-se longos e era extremamente difícil corta-los, então, deixavam que se enrolassem e com o óleo natural do couro cabeludo torciam os cabelos para que conservasem uma forma cilíndrica, que diminuía o volume e tamanho do cabelo original.
Porém os Dreadlocks tornaram-se famosos com o movimento rastafari.
Os Rastafaris não cortam ou penteam os cabelos por motivos religiosos, baseando-se em citações bíblicas.

Higiene

É fato que na época em que surgiram representavam um sério risco de higiene, a se tratar pelos padrões de hoje, mas atualmente esta concepção não é absoluta, sendo a higiene comparada à pessoas sem os Dreadlocks.
Existe, assim como com qualquer cabelo, há quem tenha os Dreads limpos, e quem os tenha sujos. Isso é apenas uma questão de gosto do usuário, pois apesar de acarretar mais trabalho por parte dodono do cabelo, mante-los limpos e lavá-los todos os dias é plenamente possível, e inclusive praticado por grande parte dos adeptos deste estilo.
Tratar de dreads é um pouco diferente do trato de cabelos sem dreads, porém é preciso tomar um cuidado especial em secar o cabelo, pois a umidade pode gerar um acúmulo de fungos que causam o mau cheiro.

Preconceito

Talvez por fugir drasticamente dos padrões de beleza adotados pela maioria da população ou talvez pela associação do estilo ao consumo de cannabis, o usuário de Dreads sofre um imenso preconceito na maioria dos Países.
O adepto deste estilo pode ter severos problemas para conseguir emprego, e quando o trabalho exige relação direta com o cliente é mais difícil conseguir a vaga.

Como fazer e cultivar

Existe o falso mito de que para se fazer dread em cabelos lisos é necessário que os mesmos não sejam lavados por um certo tempo antes da aplicação. Porém a informação dista muito da realidade, pois cabelos não lavados ficam oleosos e dificultam o processo.
Existem várias formas de se "dredar" o cabelo, as três mais freqüentes são:
Tradicional
Este é o meio mais difícil de se fazer dreads, exige muita dedicação e o resultado costuma não se equiparar com o que se obtém através das outras formas. É recomendado que se tenha o cabelo crespo típico do negro africano, outros cabelos dificilmente manterão a forma.
O Processo consiste em não lavar o cabelo com shampoo ou qualquer outro produto que possa alisar os cabelos, e a medida que cresce ir enrolando o cabelo com a palma das mãos formando os dreads.
Este é o método utilizado pelos Rastafari, não é muito recomendado pois torna-se difícil mantê-los limpos e os dreads ficam sempre com uma aparência de sujos.
Para quem tem cabelo crespo tem um opção de enrolar o cabelo no modelo Baião-de-Dois e depois separar os dois. O resultado será o dread que com o tempo ficar mais grosso. É necessário ter cuidado e sempre estar separando os dreads. Deve-se lavá-lo apenas 15 dias depois de os enrolar e só o fazer com água do mar e sabão azul
Com cera
Este é seguramente o mais utilizado nos dias de hoje, funciona com qualquer tipo de cabelo. É necessário que o cabelo já tenha um certo comprimento, em torno de 10 cm, mas recomenda-se mais.
O processo consiste em dividir o cabelo em setores de cerca de 2 cm, e pentear cada setor da ponta para a raíz com um pente de ferro visando embolar os cabelos. Depois de embolados todos os dreads aplica-se cera de abelha para fixa-los.
Uma manutenção freqüente torna-se necessária para que os cabelos não soltem, que consiste em aplicar cera periodicamente e enrola-los com a palma da mão.
Com agulha
Este processo é muito dolorido, mas resulta em dreads mais compactos e limpos.
Divide-se o cabelo e penteia-se da ponta à raiz, como no processo com cera. Daí "costura-se" o cabelo com uma agulha de crochê. Algumas pessoas depois disso ainda aplicam a cera.
Uma manutenção frequente é muito recomendada, que consiste em re-costurar os cabelos com a agulha quando soltam alguns fios e enrola-los com a palma das mãos.
O que define o resultado dos processos porém é a manutenção. Costuma-se dizer que os dreads ficam bons quando "travam", ou seja, quando não é mais possível solta-los. É recomendado lavar os cabelos regularmente com shampoo sem resíduos ou sabonete de coco, e depois seca-los muito bem com secador e ao sol. Deve-se atentar para o mau cheiro, que indica a presença de fungos.
O comprimento do cabelo geralmente se reduz após a aplicação dos dreads, o quanto depende do tipo de cabelo.

As ideias debaixo das mechas


Cabelo dreadlock, é um signo visual que o povo aprendeu a associar aos rastafaris tanto quanto o reggae, as roupas coloridas e a imagem de Bob Marley. Entretanto, a moda e os mídia globalizantes, com sua capacidade de apropriação de estilos, espalharam os dreads entre tribos urbanas que, muitas vezes, nada têm em comum com o rastafarianismo. Na Jamaica, a maioria dos "dreads" que circulam pelas ruas e que chamam a si mesmos de rastafaris não são verdadeiramente rastafaris. É uma situação que lembra o ditado popular: "O hábito não faz o monge"... Nem os cachos fazem um rastafari.


Em muitos casos, os signos visuais do rastafarianismo servem àqueles que defendem o uso irracional da maconha como mero recurso de "diversão". Outros, adotam a imagem do rastafari como um recurso de afirmação pessoal que supostamente pode contribuir para "salvar" da pobreza os jamaicanos que vivenciam o cotidiano dos afro-descentes pobres e esquecido dos poderes públicos que sonham em migrar para uma "terra prometida", uma África ou uma América que, acreditam, estão cheias de oportunidades de vida melhor; mas a essência do rastafarianismo não está nas roupas, nos cabelos ou em um baseado do tamanho de um charuto. A alma do ser rastafari pertence ao amor universal ensinado pelo Cristo Jesus há mais de dois mil anos atrás. 
 
Os dreadlocks não são sequer originários da Jamaica. Os cabelos crescidos em mechas densas são usados na África e na Índia desde a antiguidade Bíblica e pré-Bíblica. Na África, são vistos em várias tribos, como os Masai, do Kênia. Os guerreiros desta tribo usam ainda hoje os cabelos no estilo dread, que tingem de vermelho usando corantes extraídos de raízes. Na Jamaica, as cabeleiras dreads começaram a ser cultivadas depois da extinção da escravatura. Os ex-escravos adotaram o estilo como desafio e afirmação cultural diante da sociedade jamaicana de origem européia. O estilo era denominado de "Natty Dreadlock". Mais tarde, os rastafaris, seguidores do pensamento do imperador etíope Haile Selassie, começaram a usar os dreads como oferenda e voto de fé Nazarena (cristã ortodoxa).
 
Na Índia, os dread também são usados há milênios, especialmente pelos saddus, ou "homens santos", praticantes da ioga, muitos deles usuários da cannabis. Em Trinidad-Tobago, a cultura rastafari foi fortemente influenciada por elementos da tradição indiana. Ali, durante o período colonial, eram indianos boa parte dos migrantes recrutados para o trabalho na lavoura. O encontro com os africanos resultou em um sincretismo de costumes que hoje compõem um colorido cenário cultural afro-indiano-católico-cristão que, mais recentemente, foi enriquecido com o estabelecimento de uma comunidade rastafari nas ilhas. Para o verdadeiro rastafari, não cortar os cabelos é como um tributo a Deus (assim como cortar os cabelos também é um tributo a Deus oferecido por padres e freiras católicos na ocasião em que fazem seus votos). Os rastafaris acreditam que o crescimento natural dos cabelos é um preceito bíblico, contido no Levítico 21:5 - Sobre a Santidade Sacerdotal: "Os sacerdotes não rasparão a cabeça nem os lados de sua barba e não farão incisões em sua carne." 
 
Outra inspiração para o cultivo dos dreads é Sansão, o herói bíblico, tido como um nazareno que usava dreadlocks. Muitos rastafaris crêem que assim como Sansão, sua força está nos cabelos e cortá-los seria promover a própria fraqueza. Diz o Livro Juízes 13:5 - "A navalha não tocará sua cabeça porque esse menino é nazareno de Deus desde o seio de sua mãe." Em 16:17, é o próprio Sansão que revela inadvertidamente a Dalila: "Sobre minha cabeça nunca passou a navalha porque sou nazareno desde o seio de minha mãe. Se me for raspada a cabeça, a minha força me abandonará e serei então fraco como qualquer homem." 
 
Além disso, os escravos jamaicanos que chegavam à ilha com cabelos longos eram submetidos ao corte das mechas em um procedimento considerado humilhante. A cabeleira também é uma referância à juba do leão, animal símbolo de poder e coragem na cultura rastafari, em especial, o Leão de Judah, um dos títulos entre os que são conferidos aos imperadores etíopes. Haile Selassie, que não usava dreads, ao contrário, seu cabelo tinha corte militar, ia além da admiração e mantinha leões em seu palácio como animais de estimação. 


#Confesso!

Adoro o jeito que ele faz eu me sentir, como se tudo fosse possível!
500 dias com ela