quinta-feira, 19 de maio de 2011

Que coisa triste. Triste, triste, triste. A gente joga no outro nossas incertezas, nossas não realizações, nossas pequenas infelicidades, nossas fraquezas, nossas asperezas, nossas raivas e nossas agonias. Isso é errado, errado, errado. E continuamos fazendo, inconscientes, incoerentes e cegos. Tem gente que projeta, sente ciúme, faz pirraça, birra e trapaça. E tem gente que faz tudo isso ao mesmo tempo e nem percebe. A gente tem muito ódio colado no peito. Isso é cruel. Mas a gente tem e precisa aceitar isso, precisa entender, precisa se descobrir para, então, vomitar tudo, cagar tudo, cuspir tudo, colocar tudo para fora e começar novo, de novo.

(Clarissa Corrêa)

Que coisa triste. Triste, triste, triste. A gente joga no outro nossas incertezas, nossas não realizações, nossas pequenas infelicidades, nossas fraquezas, nossas asperezas, nossas raivas e nossas agonias. Isso é errado, errado, errado. E continuamos fazendo, inconscientes, incoerentes e cegos. Tem gente que projeta, sente ciúme, faz pirraça, birra e trapaça. E tem gente que faz tudo isso ao mesmo tempo e nem percebe. A gente tem muito ódio colado no peito. Isso é cruel. Mas a gente tem e precisa aceitar isso, precisa entender, precisa se descobrir para, então, vomitar tudo, cagar tudo, cuspir tudo, colocar tudo para fora e começar novo, de novo.
(Clarissa Corrêa)

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