Não importa quantos anos se viva, 30,40,100.. o fim de todos é o mesmo. E o que fazemos ou deixamos de fazer é responsabilidade nossa, erros e principalmente acertos. Pra mudar, basta se permitir. Pra ser feliz não é diferente. Aprendi que se martirizar pela opinião alheia é perda de tempo, que vale mais um atraso inconsciente que um adiantamento pressionado. E às vezes, por mais difícil que seja, temos que deixar de lado conceitos e princípios que pessoas criam pra nós – pessoas que nos importam – e nos concentrar em nossos próprios conceitos, nossos próprios princípios. Porque é preciso se entender que dificuldade não é sinônimo de impossibilidade, mas que querer é de conseguir. As vezes precisamos jogar pro alto, num determinado momento, as cobranças, jogar pro alto tudo aquilo que nos põe pra baixo, tudo aquilo que era pra ser construtivo, mas que por hora, só nos destrói. E escolher aquilo que se encaixa melhor no que somos, ou no que queremos nos tornar. Escolher ... sim, escolher. Porque escolher não é abrir mão, tão pouco é ingratidão, é simplesmente optar por algo que nos parece ser melhor, que nos fará evoluir. Afinal, que valor terá a vida se trilharmos caminhos escolhidos por alguém que não sejamos nós mesmos? No fim, de uma maneira ou de outra, morreremos, e desta vida não levaremos nada. O importante é ser feliz, da maneira que for possível, mas ser feliz. Importante ter autonomia, independência, independência de opiniões. Independência de escolhas, porque nada se repete, nada acontece da mesma maneira duas vezes.. outras vidas virão, mas daí, já será outra história, e teremos de encontrar novas formas pra ser feliz.
(Tainah Brasil)
Como o meu desabafo, faço dessas palavras a minha declaração, tudo o que eu mais sinto, tudo o que está na ponta da minha língua e do meu coração, ofereço estas palavras a todos, principalmente para aqueles que estão do meu lado direto ou indiretamente. Com amor. (Danielle Caldas- indiretas)
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