quinta-feira, 24 de março de 2011

Doia como se eu fosse uma garotinha de 4 anos que teve um pesadelo e acorda chorando para correr no quarto dos pais e se sentir em uma bolha onde nada pode afetar. Doia assim, mas não dava pra se resolver assim, não dava pra correr pro quarto dos meus pais, tinha que ser forte, talvez mais forte do que eles dois juntos. E eu sabia que conseguiria, era a minha vez de fazer a bolha de proteção em volta deles. (Marília Barros)
Doia como se eu fosse uma garotinha de 4 anos que teve um pesadelo e acorda chorando para correr no quarto dos pais e se sentir em uma bolha onde nada pode afetar. Doia assim, mas não dava pra se resolver assim, não dava pra correr pro quarto dos meus pais, tinha que ser forte, talvez mais forte do que eles dois juntos. E eu sabia que conseguiria, era a minha vez de fazer a bolha de proteção em volta deles. (Marília Barros)

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